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  • "Emílio e os Detectives", de Erich Kästner, ( Clássica Editora)
  • "Céu Aberto", de Virgína de Castro e Almeida (Clássica Editora)

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Egipto ( 5º parte )


Mumificação das múmias:

Então, já deves ter ouvido falar em múmias mas pouco poderás saber da mumificação. Ora presta atenção.

1. O faraó manda construir a pirâmide ou o hipogeu.

2. Depois quando morre levam-no para a câmara funerária.

3. Então tiram–lhe o cérebro pelas narinas e depois os outros órgãos.

4. Por vezes tiram o coração, limpam–no e voltam a pô-lo lá dentro, outras vezes em vez do
coração metem um escaravelho.(os órgãos eram metidos dentro de vasos víscerais).

5. Depois cobrem o corpo de natrão para o corpo secar completamente.

6. Seguidamente, o corpo era enchido com linho, natrão, serradura e as substâncias aromáticas.

7. O corpo era envolvido com faixas de linho.

8. Colocavam a máscara funerária no rosto do morto.

9. E um sacerdote mascarado de Anúbis, Deus dos mortos, procedia as cerimónias.


Trabalho realizado por: Anabela, Bruno e Érica.

Egipto(4º parte)

O que é um hipogeu?

O hipogeu é uma palavra grega e significa "debaixo da terra". Era, portanto um túmulo subterrâneo. A maior parte destes túmulos foram descobertos e saqueados, sobretudo em épocas de invasões estrangeiras ou de confusão interna.

Como podes ver:




Trabalho realizado por: Anabela, Bruno e Érica.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Egipto( 3º parte)

Já deves ter ouvido falar dos roubos nas pirâmides!!!

Como sabes…

As pirâmides lá dentro tinham muitos tesouros e então para dificultar as violações e os roubos do recheio dos túmulos, os faraós do 2º milénio a.C., começaram a mandar fazer sepulturas subterrâneas em lugares escondidos. Estes novos túmulos, escavados na própria rocha, são chamados hipogeus.

Mas antes disso acontecer os egípcios tiveram uma ideia:

Pirâmide de Quéops

Como vês puseram armadilhas, mas mesmo assim não deu em nada e por isso construíram os hipogeus.

Trabalho realizado por: Anabela, Bruno e Érica.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Egipto(2º parte)



Piramides:



O que são as mastabas?

As mastabas foram os primeiros túmulos construídos pelos Egípcios. Tinham a forma de um tronco de pirâmide ( como se cortássemos a parte superior de uma pirâmide). No centro situava-se um poço que comunicava com a câmara funerária. Depois de se descer o sarcófago com o morto, a câmara era selada e o poço de acesso bloqueado.


Depois os egípcios n gostaram, acharam que n ficava bem só a mastaba e começaram a construir mais mastabas em cima uma das outras (pirâmide).

As maiores pirâmides foram construídas no planalto de Gizé, no Baixo Egipto.
A maior delas, que serviu de túmulo ao faraó Quéops foi construída cerca de 2600 anos a.C., tendo-se utilizado dois milhões e quinhentos mil metros cúbicos de pedra. Os enormes blocos foram arrastados sobre trenós, através de rampas de terra, à custa do esforço humano. O historiador grego Heródoto, que esteve no Egipto em 450 a.C., diz que na construção da grande pirâmide trabalharam cem mil homens, durante vinte anos.

Nota:

Como viste, fazer uma pirâmide dava muito trabalho, eram precisos muitos homens e muitos materiais.

Trabalho realizado por: Anabela, Bruno e Érica.




Carnaval



O carnaval começou a ser festejado no Brasil em meados do século XVII, o qual foi influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em alguns países como a França, o carnaval acontecia em forma de desfiles urbanos, ou seja, os carnavalescos usavam máscaras e fantasias.

Embora alguns personagens fossem de origem europeia, foram incorporados no Carnaval brasileiro como, por exemplo: Rei momo, pierrô, colombina, etc.

Os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos cortejos de automóveis (corsos). Mas tornaram-
se mais populares no início do século XX.

As pessoas decoravam seus carros, fantasiavam-
se e em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades, dando origem assim aos carros alegóricos. O Carnaval tornou-se cada vez mais popular no século XX, e teve um crescimento considerável neste período, que ocorreu devido às marchinhas carnavalescas (músicas que faziam o Carnaval mais animado).

A primeira escola de samba foi criada no dia 12 de Agosto de 1928, no Rio de Janeiro e chamava-se “Deixa Falar”. Anos depois a escola mudou seu nome para Estácio de Sá. A partir deste momento o Carnaval de rua começa a ganhar um novo formato.

Assim, no rio de Janeiro e São Paulo, começam a surgir novas escolas de samba. Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, iniciam os primeiros campeonatos para apurar a escola de samba mais bela e animada. A região nordeste permaneceu com as tradições originais do Carnaval de rua como, por exemplo: Recife. Já na Baía, o Carnaval de rua conta com a participação dos trios eléctricos, embalados por músicas empolgantes, em especial pelo axé.

Carnaval de Veneza...

O Carnaval de Veneza surge a partir da tradição do século XVII, onde a nobreza se disfarçava para sair e misturar-se com o povo. Desde então as máscaras são o elemento mais importante deste Carnaval. Há no entanto registos de folguedos carnavalescos de 1268.


Em 1797 Veneza passou a fazer parte do Reino Lombardo-Véneto, quando Napoleão Bonaparte assinou o tratado de Campo Formio. No que respeita ao Carnaval, os festejos foram proibidos. No ano seguinte os austríacos tomaram conta da cidade.


Os festejos só foram restabelecidos em 1979 de forma oficial, após quase dois séculos de ausência. Desde então a festa faz-se nos dias antes da Quaresma.
Os trajes que se usam são característicos do século XVIII, e são comuns as maschera nobile, ou seja, máscaras nobre, caretas brancas com roupa de seda negra e chapéu de três pontas. Desde 1979
foram sendo somadas outras cores aos trajes, embora as máscaras continuem a ser brancas, prateadas e douradas.


O Carnaval era uma excelente oportunidade para conhecer novos amores e uma das formas de fazer a corte às mulheres; era a prática de atirar ovos perfumados, cheios de água de rosas, às casas das eleitas, mas também aos espectadores, às damas da sua preferência e aos maridos destas. "Mattaccino" era o nome dado às máscaras dos jovens atiradores de ovos, ficando a ser um dos personagens típicos do Carnaval de Veneza. Estes ovos perfumados, que existiam em grande variedade, chegaram a ser grande moda e eram vendidos nas ruas pelos mercadores. Requintadas, como a maschera noble, ou absurdas, como o taracco da Commedia Dell'Arte, são absolutamente imprescindíveis ao ambiente de ilusão feérica vivido no grande palco de personagens irreais em que Veneza se transforma durante o Cavrnaval.

O entusiasmo e a folia continuam no Carnaval de hoje, grande atracção turística que chama à cidade um sem-número de estrangeiros que nem a inflação dos preços dos hotéis consegue desencorajar. Nas ruas, os trajes e as máscaras continuam exuberantes e magníficos e o auge da festa é atingido no fogo-de-artifício de terça-feira à noite, após o qual os ânimos desmaiam no rescaldo dos despojos do festim que ainda mantém o seu carácter sensual e pagão de celebração da Primavera.



Trabalho realizado por:


-Ana Cristina

-Ana Sofia

Carnaval em Portugal



Carnaval em Portugal



O período carnavalesco em Portugal festeja-se desde a Idade Média, com toda uma série de brincadeiras que variavam de aldeia para aldeia. Em algumas notava-se a presença de grandes bonecos, tradição que se veio a perder durante estes tempos. A denominação genérica de Carnaval, entretanto, engloba toda uma variedade de brincadeiras dispersas no tempo e no espaço. Aquilo que a maioria das obras descreve como Carnaval, é apenas a forma que essas brincadeiras adquiriram a partir de finais do século XVIII. Mesmo aí, a brincadeira não se resumia a uma única forma. Havia, na verdade vários tipos de diversões que se modificavam de acordo com o local e com os grupos sociais envolvidos.

Trabalho realizado por:

*Ana Cláudia nº1

*Vânia Alexandra nº26


O Carnaval e as suas origens


O Carnaval teve a sua origem numa festa popular já anterior ao Cristianismo. Tudo começou em Itália e a festa era chamada “Saturnália”, em homenagem a Saturno. Nesses festejos eram figuras de honra aos deuses greco-romanos, Baco e Mono e aconteciam nos meses de Novembro e Dezembro. Durante essa festa, que tinha lugar na cidade de Roma, toda a população se misturava, até os escravos com os senhores… e por vezes cometiam-se imoralidades. Com o aparecimento e expansão do Cristianismo, surgiram os primeiros sinais de censura a esses festejos.

A igreja católica conseguiu determinar que esses festejos só deveriam ser realizados antes da Quaresma. Os Italianos adoptaram então a palavra “Carnevale” – “vale tudo o que se quiser fazer…” antes da Quaresma, numa espécie de abuso de carne.

A festa de Carnaval chegou a Portugal nos séculos XV e XVI, recebendo o nome de Entrudo, isto é – introdução à Quaresma através de uma brincadeira agressiva e pesada. Era um divertimento marcado por gastronomia própria, mas também por alguma violência. Faziam-se esferas de cera bem finas, com o interior cheio de água e depois atiravam-se às pessoas.

Havia quem fosse mais longe nas suas atitudes; injectavam dentro dessas esferas substâncias mal cheirosas e impróprias… No ano de 1882 o comércio iniciou o costume de fechar as portas na terça-feira de Carnaval para haver os desfiles nesse dia.Cinco anos antes da implantação da República, na cidade de S. Salvador da Baía, cerca de 170 mil pessoas organizaram o seu primeiro grande Carnaval de rua. Hoje em dia adquiriu um carácter comercial muito grande e centraliza-se no Rio de Janeiro.

Embora tendo origem de Itália, o Carnaval celebra-se um pouco por toda a Europa e mesmo por todo o mundo.Em Portugal, os desfiles mais famosos são os de Mealhada, Torres Vedras, Loulé, Ovar, entre outros. Além destes, o Carnaval tem muita influência em diferentes regiões do mundo, como o Brasil, a Espanha...... A sátira social e política continua a ser o instrumento privilegiado dos foliões portugueses. Mas, seja qual for o meio, o fim é comum: divertimento em grande!

Um bom Carnaval 2009 para ti!!!!!!!

Trabalho realizado por Vikash nº 27 e Gonçalo nº 19



A comemoração do Carnaval no Egipto


Provavelmente, a comemoração do Carnaval tem as suas raízes nalguma festa primitiva, realizada em honra do ressurgimento da primavera, sendo que o seu sentido actual de "folgança" colectiva e inversão das posições sociais, já existirá há mais de três mil anos.

A origem das primeiras festas carnavalescas ainda é motivo de polémica, pois a sua memória vem do inconsciente colectivo dos povos.
A folia ter-se-á iniciado como uma espécie de culto feito para louvar uma boa colheita agrária, onde as pessoas, mascaradas, dançavam e bebiam. As pessoas, no momento da festa, afastavam as suas preocupações, e saudavam o que lhes parecia um bem com danças e cânticos para espantar as forças negativas que prejudicavam a fertilidade.

Este é o modelo mais simples de Carnaval e consta de danças e cânticos em torno de fogueiras, incorporando-se aos festejos, máscaras e adereços.
Assim, alguns autores acreditam que o Carnaval se tenha iniciado nas alegres festas do antigo Egipto, nomeadamente nos festejos associados ao culto da Deusa Ísis desde o ano 2000 A.C.

A festa era nada mais que dança e cantoria em volta de fogueiras. Os foliões usavam máscaras e disfarces simbolizando a inexistência de classes sociais.

Trabalho realizado por: Márcio (nº22) e Ângelo Miguel (nº6)

Dia da Mãe!

As celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimónias a homenageavam tiveram inicio por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.

Em Portugal, até há alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a 8 de Dezembro, mas actualmente é no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo.



Um dia, o Amor estendeu as mãos
para o nada e abriu o espaço...

Um dia, o Amor estendeu as mãos
para o homem e abriu-se o encontro...


Um dia, o Amor se tornou
vida de tua vida e eu existi...

Mãe, o céu sem confins revela-me teu amor...
A vastidão do mar fala-me da tua bondade...
As altas montanhas refletem teu heroísmo...
A profundeza dos vales espelha tua humildade...
A beleza das flores traduz teu caminho...

Tudo isso encerras dentro de teu grande coração...
E silenciosa, serena, sorrindo,
continuas labutando no cotidiano da vida.

Um dia, o Amor se tornou
vida de tua vida e eu existi.

Obrigado, Mãe!