A comemoração do Carnaval no Egipto
Provavelmente, a comemoração do Carnaval tem as suas raízes nalguma festa primitiva, realizada em honra do ressurgimento da primavera, sendo que o seu sentido actual de "folgança" colectiva e inversão das posições sociais, já existirá há mais de três mil anos.
A origem das primeiras festas carnavalescas ainda é motivo de polémica, pois a sua memória vem do inconsciente colectivo dos povos.
A folia ter-se-á iniciado como uma espécie de culto feito para louvar uma boa colheita agrária, onde as pessoas, mascaradas, dançavam e bebiam. As pessoas, no momento da festa, afastavam as suas preocupações, e saudavam o que lhes parecia um bem com danças e cânticos para espantar as forças negativas que prejudicavam a fertilidade.
Este é o modelo mais simples de Carnaval e consta de danças e cânticos em torno de fogueiras, incorporando-se aos festejos, máscaras e adereços.
Assim, alguns autores acreditam que o Carnaval se tenha iniciado nas alegres festas do antigo Egipto, nomeadamente nos festejos associados ao culto da Deusa Ísis desde o ano 2000 A.C.
A festa era nada mais que dança e cantoria em volta de fogueiras. Os foliões usavam máscaras e disfarces simbolizando a inexistência de classes sociais.
A origem das primeiras festas carnavalescas ainda é motivo de polémica, pois a sua memória vem do inconsciente colectivo dos povos.
A folia ter-se-á iniciado como uma espécie de culto feito para louvar uma boa colheita agrária, onde as pessoas, mascaradas, dançavam e bebiam. As pessoas, no momento da festa, afastavam as suas preocupações, e saudavam o que lhes parecia um bem com danças e cânticos para espantar as forças negativas que prejudicavam a fertilidade.
Este é o modelo mais simples de Carnaval e consta de danças e cânticos em torno de fogueiras, incorporando-se aos festejos, máscaras e adereços.
Assim, alguns autores acreditam que o Carnaval se tenha iniciado nas alegres festas do antigo Egipto, nomeadamente nos festejos associados ao culto da Deusa Ísis desde o ano 2000 A.C.
A festa era nada mais que dança e cantoria em volta de fogueiras. Os foliões usavam máscaras e disfarces simbolizando a inexistência de classes sociais.
Trabalho realizado por: Márcio (nº22) e Ângelo Miguel (nº6)
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