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  • "Os Herdeiros da Lua de Joana", de Maria Teresa Maia Gonzalez (Editorial Livro)
  • "Emílio e os Detectives", de Erich Kästner, ( Clássica Editora)
  • "Céu Aberto", de Virgína de Castro e Almeida (Clássica Editora)

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009


A Koko é uma gorila com 35 anos de idade, portanto já uma senhora respeitável, que vive num Zoo nos EUA e que sabe mais de 1000 sinais da American Sign Language (exactamente a mesma usada pelas pessoas com deficiência auditiva/da fala). E além disso...adora gatos!
A Koko cresceu com humanos e por isso aprendeu o suficiente para se fazer entender no que lhe dá jeito, como todos os animais que vivem connosco: sabe pedir o seu livro e filme preferidos, tem a certeza que gosta mais de vermelho do que de azul, e até faz discursos para crianças! E tem um gatinho:)

Koko aprendeu a lingua gestual para centenas de palavras!
Quando disse por gestos a palavra
"comida" pela primeira vez, a Francine Patterson, a senhora que cuidava dela, e a Francine lhe deu comida, a Koko ficou tão contente, que enfiou um balde na cabeça e começou a correr às voltas.

Era fácil para a Koko aprender as palavras para coisas de que gostava, mas não mostrava o mesmo entusiasmo para aprender as palavras para coisas de que não gostava. Levou dois meses para aprende a palavra "ovo", que ela detestava, e apenas um minuto para aprender a palavra "baga", que ela adorava.

A Koko tem um sentido de humor maravilhoso. Quando lhe perguntaram vezes sem conta qual era a cor da sua toalha branca e ela se fartou, respondeu "vermelha". Quando lhe perguntaram mais duas vezes, ela respondeu novamente "vermelho", depois tirou um pedaço minúsculo de linha vermelha da toalha. Ela riu-se e disse novamente "vermelho".

A Koko reconhece-se a ela própria no espelho, limpa o seu quarto e brinca com os animais de estimação.

Quando morreu o gato dela, ficou tão triste que lhe foi permitido escolher outro gatinho. Ela cuidou do gatinho com muito amor e carinho.

A Koko também dizia de que coisas e pessoas não gostava. Quando se zangava a sério com alguém, chamava-lhe uma "retrete podre". Ela tinha um amigo gorila mais novo, chamado Mike, a quem chamava "Mike Maluco" quando tinha ciúmes.
Um dos professores dela, Ron Cohn, punia-a quando se portava mal. Então, ela chamava-lhe "diabo estúpido com cabeça de diabo".

Por fim, Francine Patterson apercebeu-se de que gorilas como a Koko e o Mike deviam viver num sítio onde pudessem comportar-se como gorilas normais. Mudaram-se todos para o campo, onde a Koko e o Mike podiam trepar a árvores de fruta e brincar ar ar livre, num jardim amplo.

É pena que o Ser Humano ponha a vida destes animais em risco de se extinguirem, só por capricho próprio. A própria Koko indicou o que pensa sobre si própria e os da sua espécie quando disse: "gorila bom animal".
Bruno e Carlos


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Dia da Mãe!

As celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimónias a homenageavam tiveram inicio por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.

Em Portugal, até há alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a 8 de Dezembro, mas actualmente é no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo.



Um dia, o Amor estendeu as mãos
para o nada e abriu o espaço...

Um dia, o Amor estendeu as mãos
para o homem e abriu-se o encontro...


Um dia, o Amor se tornou
vida de tua vida e eu existi...

Mãe, o céu sem confins revela-me teu amor...
A vastidão do mar fala-me da tua bondade...
As altas montanhas refletem teu heroísmo...
A profundeza dos vales espelha tua humildade...
A beleza das flores traduz teu caminho...

Tudo isso encerras dentro de teu grande coração...
E silenciosa, serena, sorrindo,
continuas labutando no cotidiano da vida.

Um dia, o Amor se tornou
vida de tua vida e eu existi.

Obrigado, Mãe!