Padeira de Aljubarrota
Brites de Almeida teria nascido em Faro, em 1350, de pais de condição humilde, donos de uma pequena taberna.
A lenda conta que desde pequena, Brites se revelou uma mulher corpulenta, ossuda e feia, de nariz adunco, boca muito rasgada e cabelos crespos.
Estaria então talhada para ser uma mulher destemida, valente e, de certo modo, desordeira.
Teria 6 dedos nas mãos , o que teria alegrado os pais, pois pensaram ter em casa uma futura mulher muito trabalhadora.
No entanto, isso não teria acontecido, pois, parece que Brites q teria amargurado a vida dos seus progenitores, que faleceriam precocemente. Aos 26 anos ela estaria já órfã, facto que se diz não a ter afligido muito.
Acabaria, entre uma lendária vida pouco virtuosa e confusa, por se fixar em Aljubarrota , onde se tornaria dona de uma padaria e tomaria um rumo mais honesto de vida, casando com um lavrador da zona.
Encontrar-se-ia nesta vila quando se deu a batalha entre portugueses e castelhanos.
Derrotados os castelhanos, sete deles fugiram do campo da batalha para se abrigarem nas redondezas. Refugiaram-se na casa de Brites, que estava vazia pois esta teria saído para ajudar nas escaramuças que ocorriam.
Quando Brites regressou, tendo encontrado a porta trancada, desconfiou da presença de inimigos e entrou alvoroçada à procura de castelhanos. Teria encontrado os sete homens dentro do seu forno, escondidos. Intimando-os a sair e a renderem-se, e vendo que eles não respondiam pois fingiam dormir ou não entender, bateu-lhes com a sua pá, matando-os. Diz-se também que, depois do sucedido, Brites teria reunido um grupo de mulheres e constituído uma espécie de milícia que perseguia os inimigos, matando-os sem dó nem piedade.
Os historiadores possuem em linha de conta que Brites de Almeida se trata de uma lenda mas, assim mesmo, é inegável que a história desta padeira se tornou célebre e Brites foi transformada numa personagem lendária portuguesa, uma heroína celebrada pelo povo nas suas canções e histórias tradicionais.
Feito por :
Catarina nº 10
Érica nº 16
Sara nº 25
A lenda conta que desde pequena, Brites se revelou uma mulher corpulenta, ossuda e feia, de nariz adunco, boca muito rasgada e cabelos crespos.
Estaria então talhada para ser uma mulher destemida, valente e, de certo modo, desordeira.
Teria 6 dedos nas mãos , o que teria alegrado os pais, pois pensaram ter em casa uma futura mulher muito trabalhadora.
No entanto, isso não teria acontecido, pois, parece que Brites q teria amargurado a vida dos seus progenitores, que faleceriam precocemente. Aos 26 anos ela estaria já órfã, facto que se diz não a ter afligido muito.
Acabaria, entre uma lendária vida pouco virtuosa e confusa, por se fixar em Aljubarrota , onde se tornaria dona de uma padaria e tomaria um rumo mais honesto de vida, casando com um lavrador da zona.
Encontrar-se-ia nesta vila quando se deu a batalha entre portugueses e castelhanos.
Derrotados os castelhanos, sete deles fugiram do campo da batalha para se abrigarem nas redondezas. Refugiaram-se na casa de Brites, que estava vazia pois esta teria saído para ajudar nas escaramuças que ocorriam.
Quando Brites regressou, tendo encontrado a porta trancada, desconfiou da presença de inimigos e entrou alvoroçada à procura de castelhanos. Teria encontrado os sete homens dentro do seu forno, escondidos. Intimando-os a sair e a renderem-se, e vendo que eles não respondiam pois fingiam dormir ou não entender, bateu-lhes com a sua pá, matando-os. Diz-se também que, depois do sucedido, Brites teria reunido um grupo de mulheres e constituído uma espécie de milícia que perseguia os inimigos, matando-os sem dó nem piedade.
Os historiadores possuem em linha de conta que Brites de Almeida se trata de uma lenda mas, assim mesmo, é inegável que a história desta padeira se tornou célebre e Brites foi transformada numa personagem lendária portuguesa, uma heroína celebrada pelo povo nas suas canções e histórias tradicionais.
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Érica nº 16
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