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quarta-feira, 4 de março de 2009

Padeira De Aljubarrota



Padeira de Aljubarrota




Brites de Almeida teria nascido em Faro, em 1350, de pais de condição humilde, donos de uma pequena taberna.

A lenda conta que desde pequena, Brites se revelou uma mulher corpulenta, ossuda e feia, de nariz adunco, boca muito rasgada e cabelos crespos.

Estaria então talhada para ser uma mulher destemida, valente e, de certo modo, desordeira.


Teria 6 dedos nas mãos , o que teria alegrado os pais, pois pensaram ter em casa uma futura mulher muito trabalhadora.

No entanto, isso não teria acontecido, pois, parece que Brites q teria amargurado a vida dos seus progenitores, que faleceriam precocemente. Aos 26 anos ela estaria já órfã, facto que se diz não a ter afligido muito.




Acabaria, entre uma lendária vida pouco virtuosa e confusa, por se fixar em Aljubarrota , onde se tornaria dona de uma padaria e tomaria um rumo mais honesto de vida, casando com um lavrador da zona.

Encontrar-se-ia nesta vila quando se deu a batalha entre portugueses e castelhanos.

Derrotados os castelhanos, sete deles fugiram do campo da batalha para se abrigarem nas redondezas. Refugiaram-se na casa de Brites, que estava vazia pois esta teria saído para ajudar nas escaramuças que ocorriam.


Quando Brites regressou, tendo encontrado a porta trancada, desconfiou da presença de inimigos e entrou alvoroçada à procura de castelhanos. Teria encontrado os sete homens dentro do seu forno, escondidos. Intimando-os a sair e a renderem-se, e vendo que eles não respondiam pois fingiam dormir ou não entender, bateu-lhes com a sua pá, matando-os. Diz-se também que, depois do sucedido, Brites teria reunido um grupo de mulheres e constituído uma espécie de milícia que perseguia os inimigos, matando-os sem dó nem piedade.

Os historiadores possuem em linha de conta que Brites de Almeida se trata de uma lenda mas, assim mesmo, é inegável que a história desta padeira se tornou célebre e Brites foi transformada numa personagem lendária portuguesa, uma heroína celebrada pelo povo nas suas canções e histórias tradicionais.


Feito por :
Catarina nº 10
Érica nº 16

Sara nº 25

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Dia da Mãe!

As celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimónias a homenageavam tiveram inicio por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.

Em Portugal, até há alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a 8 de Dezembro, mas actualmente é no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo.



Um dia, o Amor estendeu as mãos
para o nada e abriu o espaço...

Um dia, o Amor estendeu as mãos
para o homem e abriu-se o encontro...


Um dia, o Amor se tornou
vida de tua vida e eu existi...

Mãe, o céu sem confins revela-me teu amor...
A vastidão do mar fala-me da tua bondade...
As altas montanhas refletem teu heroísmo...
A profundeza dos vales espelha tua humildade...
A beleza das flores traduz teu caminho...

Tudo isso encerras dentro de teu grande coração...
E silenciosa, serena, sorrindo,
continuas labutando no cotidiano da vida.

Um dia, o Amor se tornou
vida de tua vida e eu existi.

Obrigado, Mãe!